Giuliane Ferreira.
Missão: rezar. Foi a última coisa que entendi sobre mim.
Perdi meu pai aos 23 anos de idade quando decidi sair da sala de aula. Era uma professora de redação. Isso aconteceu em 2011 e tenho esse blog aqui desde 2010.
Continuei professora apenas em coração ou com uma ou outra aula particular. Um ou outro TCC, artigos ou livros revisados.
Muitas histórias aconteceram no meio desse caminho.
Mas só retomei mesmo a atividade com a escrita em 2015, quando abri o Ateliê Imagine com mais duas sócias.
Resolvi assumir o meu sonho de ser escritora e não foi fácil nem dizer isso para as pessoas.
Hoje me assumo: escrevo, sou escritora e sonho em ser uma grande escritora, mesmo que eu ainda não tenha descoberto exatamente no que consiste isso.
Quando voltei a escrever estava tão enferrujada que até as palavras me faltavam. Achei que não seria possível. Resolvi ter a paciência de esperar as coisas evoluírem. Anote isso: paciência para respeitar, esperar e poder ver o processo das coisas.
Mas entendi que quando você é uma coisa, não tem como fugir disso. É o que você é. Os livros, a escrita me encantam. Sem eles, sou incompleta. O mundo da internet hoje está aí pra me apoiar nessa jornada que não sei como será. Mas sei que haverá de ser. Porque não se é o que não se é e se é o que se é. É bem simples no final das contas.
Mudei muito nos últimos 7 anos. Estou para fazer 30 anos e muita coisa ainda está por vir.
Escrever me cura. Me ajuda a transmutar as minhas energias pesadas. Quem não as tem?
Resolvi me expor e é aqui que serei exatamente eu, alinhada com o que vivo, o tempo todo, todos os dias.
Escrever é transformar o vazio em arte para mim. Escrever é rezar para mim. Escrever é me conectar com Deus. E Deus preenche espaços vazios com amor, com luz. E amor é algo que acredito que conheço.
Sempre amei muito e sempre fui muito amada. Entendo de dar e de receber amor. Entendo de palavras. Palavras são orações. Palavras são hashtags energéticas para mim. As palavras são as minhas histórias de amor. E as minhas histórias de amor são as orações escritas que me salvam.
E eu estou disposta a compartilhar essas histórias por aqui finalmente...
Essa será a minha forma de ser recíproca com o que a vida me deu. Gostaria de aprender também um pouco mais da arte da reciprocidade?
Missão: rezar. Foi a última coisa que entendi sobre mim.
Perdi meu pai aos 23 anos de idade quando decidi sair da sala de aula. Era uma professora de redação. Isso aconteceu em 2011 e tenho esse blog aqui desde 2010.
Continuei professora apenas em coração ou com uma ou outra aula particular. Um ou outro TCC, artigos ou livros revisados.
Muitas histórias aconteceram no meio desse caminho.
Mas só retomei mesmo a atividade com a escrita em 2015, quando abri o Ateliê Imagine com mais duas sócias.
Resolvi assumir o meu sonho de ser escritora e não foi fácil nem dizer isso para as pessoas.
Hoje me assumo: escrevo, sou escritora e sonho em ser uma grande escritora, mesmo que eu ainda não tenha descoberto exatamente no que consiste isso.
Quando voltei a escrever estava tão enferrujada que até as palavras me faltavam. Achei que não seria possível. Resolvi ter a paciência de esperar as coisas evoluírem. Anote isso: paciência para respeitar, esperar e poder ver o processo das coisas.
Mas entendi que quando você é uma coisa, não tem como fugir disso. É o que você é. Os livros, a escrita me encantam. Sem eles, sou incompleta. O mundo da internet hoje está aí pra me apoiar nessa jornada que não sei como será. Mas sei que haverá de ser. Porque não se é o que não se é e se é o que se é. É bem simples no final das contas.
Mudei muito nos últimos 7 anos. Estou para fazer 30 anos e muita coisa ainda está por vir.
Escrever me cura. Me ajuda a transmutar as minhas energias pesadas. Quem não as tem?
Resolvi me expor e é aqui que serei exatamente eu, alinhada com o que vivo, o tempo todo, todos os dias.
Escrever é transformar o vazio em arte para mim. Escrever é rezar para mim. Escrever é me conectar com Deus. E Deus preenche espaços vazios com amor, com luz. E amor é algo que acredito que conheço.
Sempre amei muito e sempre fui muito amada. Entendo de dar e de receber amor. Entendo de palavras. Palavras são orações. Palavras são hashtags energéticas para mim. As palavras são as minhas histórias de amor. E as minhas histórias de amor são as orações escritas que me salvam.
E eu estou disposta a compartilhar essas histórias por aqui finalmente...
Essa será a minha forma de ser recíproca com o que a vida me deu. Gostaria de aprender também um pouco mais da arte da reciprocidade?
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